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Armazenamento de armas: guia completo para segurança e conformidade legal
21 MAR 2025
Possuir uma arma de fogo exige não apenas conhecimento e habilidade, mas também responsabilidade. Entre os aspectos mais críticos dessa posse está a forma como as armas são armazenadas. Um armazenamento inadequado pode resultar em acidentes, acessos indevidos e até problemas legais. Para garantir segurança, preservar o equipamento e cumprir as exigências da legislação, é essencial seguir boas práticas na guarda de armamentos e munições. Este guia da loja Parceria Armas, de Alegrete (RS), feito especialmente para você, apresenta as melhores estratégias para manter suas armas protegidas, evitando riscos e garantindo a tranquilidade de todos ao seu redor. Por que armazenar armas corretamente é essencial? Ter um local seguro para guardar armas de fogo não é apenas uma recomendação – é uma necessidade. Algumas razões que tornam essa prática indispensável incluem: Prevenção de acidentes – O acesso de crianças e pessoas inexperientes a uma arma mal armazenada pode resultar em disparos acidentais, colocando vidas em risco. Proteção contra furtos – Armas de fogo são alvos de criminosos e podem ser utilizadas em atividades ilegais caso não estejam devidamente protegidas. Conservação do equipamento – Um armazenamento inadequado pode expor a arma à umidade, poeira e corrosão, comprometendo seu funcionamento. Cumprimento da legislação – A legislação brasileira impõe regras rígidas sobre a guarda de armas, e seu descumprimento pode levar à apreensão do armamento e sanções legais. Diante desses fatores, investir em métodos de armazenamento seguros é uma obrigação para qualquer proprietário responsável. Como armazenar armas de forma segura? 1. Escolha um local apropriado A primeira medida de segurança é definir um local seguro e discreto para armazenar suas armas. Esse ambiente deve ser protegido contra umidade e variações de temperatura, evitando danos ao equipamento. Além disso, o acesso deve ser restrito apenas ao proprietário e às pessoas autorizadas. Evite guardar armas em locais expostos, como gavetas, estantes ou armários comuns. O ideal é utilizar um cofre de segurança, que dificulta qualquer tentativa de acesso indevido. 2. Cofres e sistemas de travamento O uso de cofres específicos para armamento é a forma mais eficaz de evitar acessos não autorizados. Existem diversos modelos disponíveis, incluindo opções com chave, senha digital e biometria. Critérios para escolher um bom cofre: Fabricado em aço reforçado para maior resistência. Espaço suficiente para armazenar armas e munições. Sistema de fechamento seguro (chave, senha ou biometria). Vedação adequada para evitar umidade e corrosão. Fixação no local para impedir remoção indevida. Além dos cofres, o uso de travas de gatilho é recomendado como uma camada extra de segurança, impedindo o acionamento acidental da arma. 3. Armazenamento separado da munição Nunca mantenha armas carregadas dentro de casa. O ideal é armazenar munições em um compartimento separado e igualmente seguro. Dessa forma, mesmo que alguém consiga acessar a arma, ela não poderá ser usada imediatamente. 4. Medidas complementares de proteção Para reforçar ainda mais a segurança, algumas práticas adicionais podem ser adotadas: Instalação de sistemas de monitoramento – Câmeras de segurança e alarmes ajudam a inibir furtos e invasões. Uso de cases rígidos para transporte – Armas devem ser levadas de um local para outro apenas dentro de maletas adequadas. Educação e conscientização – Todos na residência devem estar cientes da importância de não manipular armas sem autorização. Combinando essas medidas, o armazenamento se torna muito mais seguro e eficiente. Legislação sobre guarda de armas no Brasil A posse e o armazenamento de armas no Brasil são regulamentados por normas rígidas. Para os integrantes da categoria CAC (Colecionadores, Atiradores e Caçadores), a Portaria nº 166/2023 do Exército Brasileiro estabelece diretrizes específicas: Armas devem ser guardadas desmuniciadas em cofres metálicos reforçados. O local de armazenamento deve ter estrutura segura, como paredes e teto de alvenaria. Os cofres precisam contar com trancas reforçadas e fixação adequada. Descumprir essas exigências pode resultar em penalidades severas, incluindo multa, apreensão das armas e cancelamento do registro. Conclusão O armazenamento correto de armas de fogo é um dever inegociável de qualquer proprietário. Além de prevenir acidentes e impedir acessos indevidos, essa prática assegura a conservação do armamento e evita problemas com a legislação. Resumo das melhores práticas para um armazenamento seguro: Use cofres específicos para armas, garantindo máxima proteção. Separe as munições para evitar uso indevido e aumentar a segurança. Aplique medidas adicionais, como travas de gatilho e sistemas de monitoramento. Conheça e siga as normas legais para evitar penalidades. Ao adotar essas precauções, o proprietário protege não apenas seu equipamento, mas também sua família e sua própria responsabilidade como detentor de um armamento. Para saber mais sobre guarda e armazenamento seguro de armas, acesse: https://legalmentearmado.com.br/blog/como-guardar-as-armas-de-maneira-segura-em-casa https://www.casadocofre.com/6-dicas-para-guardar-seu-armamento-de-forma-adequada-e-segura/
Caça no Brasil: regras, permissões e impactos ambientais
19 MAR 2025
A caça é um tema polêmico e uma prática altamente regulamentada no Brasil. Diferentemente de outros países onde a caça pode ser permitida para fins esportivos ou comerciais, a legislação brasileira impõe restrições rígidas, autorizando apenas em situações excepcionais e de subsistência. A seguir, neste artigo da loja Parceria Armas, de Alegrete (RS), feito especialmente para você, abordamos os aspectos mais relevantes da regulamentação, os requisitos para obter permissão e os impactos ambientais e econômicos da caça legalizada. A regulamentação da caça no Brasil A prática da caça no Brasil é regida por normas ambientais e de segurança pública que buscam proteger a biodiversidade e evitar o uso indevido de armas de fogo. Atualmente, a legislação permite apenas dois tipos de caça: Caça Excepcional – Permitida para o controle de espécies invasoras, que ameaçam o ecossistema e a produção agropecuária. Caça de Subsistência – Autorizada para moradores rurais que dependem da caça para alimentação. A caça recreativa e comercial segue proibida, sendo considerada crime ambiental. Caça excepcional: o controle de espécies invasoras A caça excepcional é uma ferramenta de manejo ambiental utilizada para controlar populações de espécies exóticas que causam danos ao meio ambiente e à economia. O maior exemplo no Brasil é o javali-europeu (Sus scrofa), responsável por destruição de lavouras e transmissão de doenças para criações suínas. Critérios para obter autorização Para caçar javalis ou outras espécies invasoras, o caçador deve seguir regras estabelecidas pelo Decreto nº 11.615/2023: Autorização do Ibama atestando a necessidade do controle. Definição do perímetro de caça, delimitando a área permitida. Consentimento formal do proprietário da terra, com registro em cartório. Registro no Exército Brasileiro, caso utilize armamento controlado. Limite de armamento, permitindo até seis armas, sendo duas de uso restrito, e máximo de 500 munições por ano por arma. O descumprimento das normas pode resultar em penalidades legais, incluindo multa e apreensão das armas. Caça de subsistência: quem pode praticar? Diferente da caça excepcional, a caça de subsistência é voltada para moradores de áreas rurais isoladas que dependem dessa atividade para obter alimento. Requisitos para autorização Para praticar essa modalidade de caça, o interessado deve atender às seguintes condições: Ter residência fixa em área rural Ter mais de 25 anos Não possuir antecedentes criminais Além disso, só podem ser utilizadas armas de tiro simples, com alma lisa e calibre máximo de 16. Qualquer outro tipo de armamento ou munição é proibido para essa atividade. Outro ponto importante é a Guia de Tráfego Especial (GTE), documento obrigatório para transportar a arma e que deve estar sempre acompanhado da autorização de abate emitida pelo Ibama. Javali no Brasil: um desafio ambiental e econômico A expansão descontrolada dos javalis-europeus no Brasil se tornou um problema grave para a agricultura e a fauna nativa. Esses animais são altamente adaptáveis e podem destruir lavouras, atacar rebanhos e competir por recursos com espécies locais. Diante disso, a caça controlada de javalis é uma medida necessária para conter a população da espécie e minimizar os impactos negativos. No entanto, as normas recentes impuseram novas exigências para a obtenção da autorização de caça, incluindo: Registro em cartório da autorização do proprietário do terreno Cadastro obrigatório no Cadastro Ambiental Rural (CAR) Comprovação de vacinação e atestado de saúde de cães utilizados na caça Redução do prazo de validade do registro de caçadores de 10 para 3 anos Embora essas novas regras visem aumentar o controle sobre a atividade, muitos produtores rurais reclamam da burocracia excessiva, que pode dificultar a contenção eficaz da espécie. Impacto da caça no meio ambiente e na agricultura A caça, quando realizada de forma regulamentada, pode ter efeitos positivos para o meio ambiente e a economia rural. O controle de espécies invasoras evita: Danos a plantações e pastagens Transmissão de doenças para criações domésticas Desequilíbrio ecológico causado por superpopulação Por outro lado, a caça descontrolada pode ameaçar espécies nativas e comprometer a conservação da biodiversidade. Por isso, a legislação brasileira busca um equilíbrio entre controle populacional e preservação ambiental. Conclusão A caça no Brasil é restrita e regulamentada, sendo permitida apenas em casos excepcionais e para subsistência. As novas regras para controle de javalis trouxeram mudanças significativas, tornando o processo mais burocrático. Apesar disso, a prática continua sendo essencial para minimizar prejuízos agrícolas e proteger o meio ambiente. O cumprimento das normas é fundamental para garantir que a atividade seja realizada de forma legal e segura, evitando punições e contribuindo para o manejo responsável da fauna. Para saber mais sobre caça no Brasil, acesse: https://advambiental.com.br/artigo/caca-e-manejo-de-javali-javaporco/ https://legalmentearmado.com.br/blog/principais-duvidas-sobre-a-caca-de-javali
Das primeiras medalhas ao momento atual: Brasil no tiro esportivo olímpico
17 MAR 2025
O tiro esportivo é uma das competições mais antigas dos Jogos Olímpicos, presente desde a primeira edição da Era Moderna, em 1896. Com exceção de dois eventos (1904 e 1928), a modalidade sempre fez parte do programa olímpico, passando por diversas evoluções, tanto nas regras quanto na inclusão de novos formatos. Hoje, o esporte conta com 15 provas divididas em três categorias principais: pistola, carabina e tiro ao prato. O Brasil tem uma trajetória significativa no tiro esportivo olímpico, sendo essa a primeira modalidade a trazer medalhas para o país. O destaque foi a participação de Guilherme Paraense e Afrânio da Costa nos Jogos de 1920, com a conquista de um ouro, uma prata e um bronze. Origens e evolução do tiro esportivo olímpico As raízes do tiro esportivo remontam a competições de tiro ao alvo realizadas nas cortes europeias no século XV, além de práticas de caça esportiva nos Estados Unidos durante a colonização. No século XIX, com a fundação de clubes de tiro, a modalidade começou a se consolidar como um esporte formal. O Barão de Coubertin, idealizador dos Jogos Olímpicos modernos e entusiasta do tiro esportivo, foi responsável por incluir a modalidade no programa inaugural dos Jogos de Atenas, em 1896. Naquela edição, foram disputadas cinco provas, todas restritas a competidores masculinos, com a Grécia dominando o quadro de medalhas. A participação feminina só veio em 1968, ainda em provas mistas, e somente em 1984 surgiram categorias exclusivas para mulheres. Ao longo dos anos, as modalidades do tiro esportivo sofreram ajustes, tanto no número de provas quanto na regulamentação. Um episódio curioso ocorreu em Paris 1900, quando a disputa de tiro ao pombo utilizou aves reais como alvos. O impacto negativo desse evento levou à substituição da prática pelos atuais pratos de argila. O Brasil no tiro esportivo olímpico Um dos momentos históricos mais marcantes do tiro esportivo nas Olimpíadas aconteceu nos Jogos de 1920, na Antuérpia, quando o Brasil conquistou suas primeiras medalhas olímpicas. Afrânio da Costa levou a prata na pistola livre calibre .22, enquanto Guilherme Paraense conquistou o primeiro ouro brasileiro na pistola rápida calibre .38. Além disso, a equipe brasileira garantiu um bronze na pistola livre por equipes. Após essa fase inicial de sucesso, o Brasil enfrentou um longo período sem medalhas na modalidade, até que, nos Jogos do Rio 2016, Felipe Wu conquistou a prata na pistola de ar 10 metros. O feito reacendeu o interesse pelo tiro esportivo no país e inspirou uma nova geração de atletas a ingressar na prática competitiva. As modalidades do tiro esportivo olímpico Atualmente, o tiro esportivo nas Olimpíadas se divide em três categorias principais, cada uma com regras e desafios específicos. Pistola As provas de pistola exigem precisão extrema, sendo realizadas com apenas uma mão e em diferentes distâncias. Pistola de ar 10 metros (masculino, feminino e equipe mista): Disputa realizada com pistolas de ar comprimido. O alvo estático tem 15,5 cm de diâmetro, sendo o centro de apenas 11,5 mm. Os atletas realizam 60 disparos no masculino e 40 no feminino. Pistola 25 metros (feminino): Prova exclusiva para mulheres, combinando séries de disparos de precisão e velocidade. Pistola de tiro rápido 25 metros (masculino): Utilizando pistolas calibre .22, os atiradores devem acertar cinco alvos a 25 metros, com tempos reduzidos progressivamente. Carabina As provas de carabina exigem estabilidade e controle corporal, sendo realizadas em diferentes distâncias e posições. Carabina de ar 10 metros (masculino, feminino e equipe mista): Os atiradores utilizam carabinas de ar comprimido para acertar alvos de 4,5 cm de diâmetro. Carabina 3 posições 50 metros (masculino e feminino): Disputa que envolve três posições de tiro (de pé, ajoelhado e deitado), com um total de 40 disparos para homens e 20 para mulheres em cada posição. Tiro ao Prato Diferente das demais categorias, disputadas com alvos fixos, o tiro ao prato desafia os competidores a acertar pratos de argila lançados no ar. Fossa Olímpica (masculino, feminino e equipe mista): Os atletas precisam acertar pratos lançados aleatoriamente a diferentes ângulos e velocidades. Skeet (masculino e feminino): Os competidores se posicionam em oito diferentes locais e devem acertar pratos lançados de torres em trajetórias predefinidas, sozinhos ou em pares. Conclusão O tiro esportivo é uma modalidade que exige concentração, precisão e controle emocional, tornando-se uma das disputas mais técnicas dos Jogos Olímpicos. Com uma trajetória marcada por evolução e inovação, o esporte continua a atrair competidores de alto nível. Para o Brasil, a modalidade tem um significado especial, sendo responsável pelas primeiras medalhas olímpicas do país. Com o crescimento do interesse e o incentivo a novos talentos, o futuro do tiro esportivo nacional promete avanços e novas conquistas nos próximos ciclos olímpicos, projeta a loja Parceria Armas, de Alegrete (RS).
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