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Documentários revelam conquistas e bastidores do tiro olímpico brasileiro

18 JUN 2025

O universo do tiro esportivo brasileiro é repleto de momentos marcantes, medalhas históricas e personagens que ajudaram a construir uma trajetória de superação e excelência. No entanto, boa parte dessa história ainda é desconhecida do grande público. Para mudar esse cenário, duas produções audiovisuais se dedicaram a registrar, com sensibilidade e profundidade, a importância da modalidade em diferentes períodos. "Ouro, Prata, Bronze e... Chumbo!": a origem olímpica brasileira Dirigido por José Roberto Torero Jr. e lançado em 2011, o documentário “Ouro, Prata, Bronze e... Chumbo!” é um tributo às primeiras medalhas olímpicas do Brasil, conquistadas por atiradores nos Jogos de Antuérpia em 1920. A obra integra o projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro e destaca os feitos de Guilherme Paraense (ouro), Afrânio da Costa (prata) e a equipe brasileira (bronze), que marcaram o início da trajetória de sucesso do país em Olimpíadas. Sem imagens originais disponíveis, o diretor usou criatividade: encenou os fatos com atores e criou uma narrativa que simula ser um documentário feito por um dos próprios atletas. A mistura de humor, reconstrução histórica e episódios curiosos, como o empréstimo de arma por um adversário europeu, tornam o filme cativante e informativo. Com 26 minutos de duração, a produção é uma peça essencial para quem deseja compreender as raízes do esporte olímpico no Brasil. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6DsDAosUSZE "Alvo Olímpico": o presente e o que ainda está por vir Lançado em 2013 pela Confederação Brasileira de Tiro Esportivo, o documentário “Alvo Olímpico” volta-se ao cenário contemporâneo da modalidade, com foco na preparação para os Jogos Rio 2016. Ao longo de seus 42 minutos, o filme apresenta atletas em ação, treinadores, bastidores e depoimentos que revelam a realidade da modalidade no país. O documentário apresenta as 15 provas olímpicas da modalidade, explicando suas regras e exigências técnicas com linguagem acessível e imagens envolventes. Entre os nomes que participaram da produção estão Felipe Wu, Júlio Almeida, Emerson Duarte e Iengo Batista — referências do esporte nacional. Além de divulgar a prática do tiro como disciplina de precisão, foco e autocontrole, o filme também combate o desconhecimento que ainda cerca o esporte no Brasil. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=0No5io7BgDE Audiovisual como ferramenta de preservação Os documentários representam uma forma poderosa de aproximar a população da memória esportiva nacional. O projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro, em parceria com a ESPN Brasil e viabilizado via Lei Rouanet, produziu 47 filmes entre 2011 e 2014, todos voltados a esportes e atletas historicamente pouco lembrados. Daniela Greeb, diretora do projeto, destaca o compromisso de tornar essas histórias acessíveis: além de exibições em TV e internet, os filmes foram levados a bibliotecas públicas, escolas e salas de cinema pelo país. “O objetivo era democratizar o acesso ao esporte e valorizar a trajetória de atletas que merecem reconhecimento nacional”, afirma. Legado para o esporte e para a cultura A loja Parceria Armas, de Alegrete (RS), conclui que documentários como esses não apenas resgatam a memória, mas também inspiram novas gerações e consolidam o tiro esportivo como parte da identidade olímpica brasileira. Eles contribuem para derrubar estigmas, gerar curiosidade e despertar vocações esportivas em jovens de todas as regiões. Seja por interesse histórico, paixão esportiva ou curiosidade cultural, essas produções são ponto de partida para quem deseja conhecer mais a fundo um dos esportes mais técnicos e tradicionais do país. Para saber mais sobre esses dois documentários sobre o tiro esportivo brasileiro, acesse: https://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2016/08/04/com-47-documentarios-projeto-resgata-herois-olimpicos-esquecidos-do-brasil.htm https://ge.globo.com/outros-esportes/noticia/2013/04/documentario-sobre-tiro-esportivo-e-lancado-para-atrair-atletas-para-2016.html Se você se interessou por esse assunto, saiba mais em:  https://parceriaarmas.com.br/publicacao/tiro_esportivo_nas_olimpiadas

Por dentro do disparo: conheça os segredos da balística interna

16 JUN 2025

No instante em que o gatilho é acionado, uma série de eventos complexos ocorre dentro da arma de fogo — eventos esses que determinam não apenas o sucesso do disparo, mas também sua segurança e eficiência. Essa área de estudo é conhecida como balística interna e analisa tudo o que acontece dentro da arma, da ignição até o momento exato em que o projétil deixa o cano. Fase inicial: combustão controlada e movimento O processo se inicia com o impacto do percussor sobre a espoleta, provocando uma reação química instantânea. A chama gerada inflama a carga propelente (a pólvora), produzindo gases de alta pressão. Esse aumento de pressão impulsiona o projétil, que rompe o estojo e começa seu trajeto pelo interior do cano. Antes de se encaixar nas raias, o projétil percorre um pequeno espaço conhecido como jump ou salto — sua estabilidade nesse ponto influencia diretamente a consistência do disparo. Comportamento do cano e influência das raias À medida que o projétil avança, ele entra em contato com o raiamento — sulcos espiralados que fazem o projétil girar. Esse giro é o que estabiliza o projétil no ar, aumentando sua precisão e alcance. No entanto, o cano também reage: se deforma, vibra, aquece e retorna ao estado original após o disparo. Tais reações — conhecidas como “movimentos harmônicos” — influenciam o agrupamento dos tiros e são cruciais em armas destinadas à precisão esportiva. O cano é dividido em três seções essenciais: câmara (zona de maior pressão), corpo (onde o projétil é acelerado) e coroa (a extremidade final). Uma coroa danificada, por exemplo, pode comprometer o equilíbrio dos gases e desviar a trajetória do disparo, mesmo que todo o restante esteja perfeito. Densidade de carregamento e comportamento da pólvora A quantidade e o tipo de pólvora usada também são fatores críticos. A densidade de carregamento, que relaciona o volume interno do estojo com a quantidade de pólvora, afeta diretamente o desempenho. Carregamentos inadequados podem gerar falhas perigosas, como sobrepressões ou detonações descontroladas. O ideal é obter uma curva de pressão regular e progressiva, favorecendo o aproveitamento da energia sem comprometer a arma. Pólvoras de queima rápida, por exemplo, são recomendadas para armas de cano curto, pois garantem que a combustão se complete ainda dentro da arma. Já pólvoras de queima lenta se ajustam melhor a canos longos, otimizando o impulso até o momento da saída. Espingardas e a dinâmica do choke Em armas de alma lisa, como as espingardas, o projétil é substituído por múltiplos bagos. A dispersão desses bagos é controlada por um componente chamado choke, instalado na extremidade do cano. Chokes mais abertos oferecem um padrão de disparo mais espalhado, ideal para alvos próximos, enquanto chokes fechados aumentam a densidade e o alcance da rosada. Por que estudar balística interna? A loja Parceria Armas, de Alegrete (RS), conclui que conhecer a balística interna é essencial para qualquer atirador sério. Cada elemento — da espoleta à geometria do cano — interfere no comportamento do disparo. Ao dominar esses detalhes, o atirador consegue tomar decisões mais acertadas sobre munição, manutenção e uso adequado da arma, melhorando não apenas o desempenho, mas também a segurança em cada disparo. Para saber mais sobre balística interna, acesse:  https://sanarmed.com/resumo-de-balistica-forense-interna-de-efeitos-e-externa/ https://cctrb.org.br/balistica/ Se você se interessou por esse assunto, saiba mais em:  https://parceriaarmas.com.br/publicacao/balistica_terminal

Colecionismo, habitualidade e GTEs: tudo sobre a Portaria nº 260/2025

13 JUN 2025

A Portaria nº 260 COLOG/C Ex, publicada em 10 de junho de 2025, representa mais uma etapa na constante reconfiguração das normas que regem as atividades de Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs) no Brasil. Atualizando diversos pontos da Portaria nº 166/2023, a nova normativa busca adequar o regulamento ao Decreto nº 12.345/2024, ao mesmo tempo em que introduz ajustes que, embora pontuais, trazem impactos relevantes no cotidiano de praticantes, clubes e entidades do setor. Avanço no colecionismo: conceito revisto Entre as alterações mais significativas está a ampliação da definição de arma colecionável, agora baseada no critério tecnológico. De acordo com a nova regra, pode ser incluída em acervo toda arma cuja tecnologia do primeiro lote tenha ao menos 40 anos, independentemente do ano de fabricação do exemplar específico. Isso permite o enquadramento de armamentos modernos com projeto antigo, como pistolas striker-fired ou revólveres tradicionais. Para auxiliar nesse processo, a DFPC deverá manter um banco de dados oficial com os modelos elegíveis ao colecionismo, facilitando a análise dos pedidos e contribuindo para maior previsibilidade jurídica no setor. Reconhecimento formal do atirador de alto rendimento A Portaria 260 também regulamenta, de forma definitiva, a figura do atirador de alto rendimento, conferindo-lhe um conjunto de vantagens operacionais: validade de GTE estendida para doze meses, aquisição de até 14 kg de pólvora por ano e limite de munição 20% superior ao padrão do nível 3. Além disso, esses atletas podem comprovar habitualidade com base em armas representativas por tipo de uso, e não mais por calibre — o que torna o processo mais objetivo e menos restritivo. A norma ainda permite que atiradores de alto rendimento menores de 25 anos utilizem armas de terceiros por meio de GTE emitida em nome desses responsáveis, desde que maiores de idade, com CR válido e autorização formal por procuração pública. Guias de Tráfego: ajustes operacionais e mais praticidade A Portaria também traz melhorias práticas nas regras para expedição de Guias de Tráfego (GTEs). Quando houver falha no sistema SisGCorp, a emissão manual da guia será permitida com autorização prévia da DFPC, evitando interrupções na rotina esportiva. Para competições no exterior, o prazo de validade da GTE foi ampliado de um para três meses, medida que reduz a burocracia e melhora a logística dos atletas. A emissão da GTE tornou-se opcional para armas de pressão com calibre igual ou inferior a 6,35 mm, desde que essas armas estejam devidamente apostiladas no Certificado de Registro, medida que desonera o transporte desses equipamentos durante treinamentos e provas. Facilidade nas transferências e acervos especializados Um ponto prático importante é a simplificação da transferência de armas entre acervos de um mesmo titular. Agora, basta apresentar documento de identidade, declaração de segurança do acervo e comprovante de pagamento da taxa. Para transferências envolvendo o acervo de coleção, o trâmite continua mais rigoroso, exigindo o envio de documentação específica por meio do Anexo S e análise da DFPC. Foi instituído também um prazo especial até 31 de dezembro de 2025 para que armas de uso restrito possam ser reclassificadas para o colecionismo, desde que sejam cumpridos todos os requisitos legais e técnicos da nova categoria. Clubes de tiro: restrições mantidas e mais obrigações Embora traga avanços em algumas frentes, a Portaria nº 260 mantém limitações operacionais para clubes de tiro localizados próximos a escolas, que seguem sujeitos a horários reduzidos de funcionamento. Além disso, as entidades devem enviar mensalmente relatórios detalhados ao SFPC, com informações sobre acervos, atividades e atiradores vinculados. As normas de segurança física também foram endurecidas: todas as armas devem ser armazenadas em cofres instalados em salas com estrutura de alvenaria, com controle de acesso. Essa exigência deverá ser validada por engenheiro habilitado com ART registrada ou empresa especializada, aumentando os custos de adequação para muitas entidades. Organização esportiva e transparência obrigatória Outro ponto introduzido pela portaria é a exigência de que confederações e ligas nacionais publiquem anualmente o calendário oficial de competições, com a relação de armamentos e calibres utilizados em cada prova, além do ranking de atletas por modalidade. A loja Parceria Armas, e Alegrete (RS), aponta que essa medida fortalece a organização do tiro esportivo no país e contribui para maior transparência e padronização no ambiente competitivo. Para saber mais sobre a Portaria nº 260 COLOG/C Ex, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/portaria-260-2025-colog-c-ex

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