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Precisão feminina: o crescimento das mulheres no tiro esportivo

31 MAR 2025

Durante muito tempo, o tiro esportivo esteve atrelado à imagem masculina — uma atividade dominada por homens, com pouco espaço para a participação feminina. Mas esse cenário mudou, e continua mudando com intensidade. Cada vez mais mulheres estão assumindo seu lugar nas linhas de tiro, não apenas como praticantes, mas como protagonistas, técnicas, instrutoras e campeãs. Se antes a presença feminina no esporte do tiro era vista como exceção, hoje ela representa uma realidade sólida e crescente. Com habilidade, foco e determinação, as mulheres estão deixando uma marca definitiva no esporte. Conheça mais sobre essa trajetória particular neste artigo especial da loja Parceria Armas, de Alegrete (RS), feito especialmente para você!  Um caminho de conquistas e persistência Embora o tiro esportivo seja uma modalidade centenária nas Olimpíadas, a jornada feminina para conquistar espaço dentro desse universo foi longa. A estreia das mulheres só aconteceu em 1968, nos Jogos da Cidade do México, competindo diretamente contra os homens. As categorias exclusivamente femininas vieram apenas em 1984, nos Jogos de Los Angeles. A evolução foi lenta, mas contínua. Margaret Murdock, por exemplo, entrou para a história ao conquistar a primeira medalha olímpica feminina no tiro, em 1976, em Montreal. Sua participação não apenas quebrou barreiras, mas também serviu como farol para futuras gerações. Hoje, o tiro olímpico conta com categorias masculinas, femininas e mistas, e segue sendo um dos esportes com maior atenção à igualdade de gênero entre suas modalidades. Crescimento real, visível nos clubes e nas competições Nos últimos anos, clubes e federações brasileiras passaram a registrar um aumento constante no número de mulheres praticando tiro esportivo. Esse crescimento se reflete não apenas em estatísticas, mas também na presença de atletas em campeonatos e na ocupação de espaços de protagonismo dentro das entidades esportivas. A LINADE (Liga Nacional dos Atiradores Desportivos) já conta com mais de 5 mil mulheres registradas em seu quadro. Só em 2025, mais de 600 atiradoras participaram das principais competições nacionais, como a Copa Brasil e o Campeonato Nacional. Esse avanço também se reflete no mercado: equipamentos, roupas e acessórios estão sendo redesenhados para atender ao público feminino, com adaptações que levam em conta ergonomia, tamanho e conforto. Habilidades femininas que fazem diferença no tiro esportivo O tiro esportivo exige um conjunto de competências técnicas e mentais — e muitas dessas habilidades são naturalmente presentes ou desenvolvidas com grande eficácia pelas mulheres. Alguns fatores que se destacam: Estabilidade emocional: manter a calma é fundamental em situações de pressão, e muitas mulheres demonstram excelente controle emocional. Foco apurado: a concentração exigida em cada disparo é algo que muitas atiradoras treinam com precisão e excelência. Consciência corporal: manter a postura correta e o controle muscular é essencial, especialmente em modalidades como carabina e pistola. Essas habilidades não são teóricas e se traduzem em conquistas. Nomes como Ana Luiza Ferrão, medalhista de ouro no Pan de 2011, e Rosane Ewald, com ampla experiência internacional, são exemplos claros do potencial feminino no esporte. Tiro esportivo como ferramenta de crescimento e autoconfiança Mais do que competir, muitas mulheres relatam que o tiro esportivo transformou suas vidas. A prática regular desenvolve não apenas disciplina e técnica, mas também autoconfiança, foco e uma sensação de empoderamento real. Além disso, o ambiente esportivo favorece a socialização, o aprendizado contínuo e o desenvolvimento de habilidades mentais e emocionais — úteis dentro e fora das competições. Entre os benefícios apontados por praticantes: Maior sensação de segurança pessoal; Redução do estresse e da ansiedade; Fortalecimento da autoestima; Superação de limites internos e externos. Obstáculos ainda existem, mas a mudança é irreversível Mesmo com todos os avanços, ainda há desafios. Algumas mulheres enfrentam preconceito velado, resistência em ambientes dominados por homens ou a simples falta de incentivo. Ainda assim, os dados mostram que o progresso é real — e não há sinais de desaceleração. Hoje, mulheres já ocupam cargos de gestão em clubes e federações, ministram cursos, representam o Brasil internacionalmente e se tornam referência para outras que desejam entrar no esporte. Essa visibilidade gera um ciclo virtuoso: quanto mais mulheres se destacam, mais outras se inspiram e seguem o mesmo caminho. Conclusão: um novo capítulo do tiro esportivo O tiro esportivo deixou de ser um território exclusivamente masculino. Com precisão, talento e determinação, as mulheres estão redefinindo a história do esporte. Cada participação, cada medalha, cada nova integrante que chega a um clube de tiro reforça uma mensagem poderosa: o lugar da mulher também é no esporte, também é nas competições, também é na linha de tiro. A tendência é clara — o número de atiradoras vai continuar crescendo. E com ele, cresce também o reconhecimento, o respeito e a admiração por quem transforma esforço em conquista, dentro e fora dos alvos. Para saber mais sobre mulheres no tiro esportivo, acesse: https://www.linade.com.br/mulheres-no-tiro-esportivo-um-exemplo-de-superacao-e-determinacao/

Calibres explicados: tudo o que você precisa saber sobre munições

28 MAR 2025

Ao mergulhar no universo das armas de fogo, um dos primeiros conceitos que se deve dominar é o de calibre de munição. Apesar de amplamente utilizado, o termo costuma ser mal compreendido fora dos círculos de atiradores esportivos, caçadores e profissionais da segurança.  Saber o que define um calibre, como ele é classificado e quais são suas implicações práticas é essencial para escolher corretamente uma arma e utilizá-la de forma segura e eficaz. O calibre está diretamente ligado ao diâmetro interno do cano da arma, bem como ao diâmetro do projétil que ela dispara. Essa medida pode parecer simples à primeira vista, mas envolve sistemas de classificação distintos, variações entre modelos e influência direta em aspectos como recuo, precisão, capacidade de munição e potência. O que significa “calibre”, na prática? De modo geral, o calibre corresponde à largura do cano da arma, medida entre os sulcos internos. Pode ser expresso em milímetros (mm), como no sistema métrico, ou em frações de polegada, no sistema anglo-americano. Assim, um calibre 9mm indica um cano com aproximadamente 9 milímetros de diâmetro, enquanto um .45 representa 0,45 polegada. Na prática, calibres maiores costumam oferecer mais energia no impacto, mas também tendem a gerar maior recuo e a limitar o número de munições que cabem no carregador. Já calibres menores permitem tiros mais controlados e maior capacidade de disparo, mas podem ter menos poder de parada. Calibre nominal e real: entenda a diferença O que muitos não percebem é que o número estampado na caixa de munição pode não refletir exatamente a medida do projétil. Isso acontece porque há dois conceitos distintos: Calibre real: é a medida precisa do diâmetro do cano, que pode variar conforme o ponto em que é feita a medição — nos cheios ou nos sulcos do raiamento, por exemplo. Calibre nominal: é a denominação comercial padronizada da munição, que nem sempre corresponde exatamente à medida física do projétil. Essa padronização é definida por entidades como a SAAMI (Sports Arms and Ammunition Manufacturers' Institute), nos EUA. Por isso, calibres com nomes parecidos podem ter comportamentos bem diferentes — o que reforça a importância de conhecer bem cada tipo de munição antes de utilizá-la. Sistemas de medição de calibres As diferentes origens dos armamentos levaram à criação de três sistemas principais de classificação de calibres, cada um com suas convenções próprias: Sistema métrico: predominante na Europa e no Brasil, expressa o calibre em milímetros. Exemplos incluem o 9mm Luger (9x19mm) e o 5,56x45mm. Sistema inglês: usa frações de polegada e nomes compostos, como o .375 H&H Magnum. Sistema americano: adota centésimos de polegada e siglas específicas, como o .45 ACP, .40 S&W e .38 Special. Entender esses sistemas ajuda a navegar pelas vastas opções do mercado de munições e a identificar com precisão o cartucho adequado para cada arma. Famílias de calibres: o que elas representam Apesar da variedade de nomes, muitas munições fazem parte de famílias de calibres, agrupadas com base no mesmo diâmetro base do projétil. A diferença entre elas está no tamanho do estojo, na quantidade de pólvora, na pressão gerada e na finalidade de uso. Alguns exemplos de famílias amplamente utilizadas: Família .22 (5,5mm): engloba o .22 Short, .22 LR, .22 Magnum e .22 Hornet. Munições de baixo custo e recuo, ideais para treino, tiro esportivo e controle de pragas. Família .30 (7,62mm): inclui 7,62x39mm, 7,62x51mm (.308 Winchester) e o famoso .30-06 Springfield. Bastante usados em rifles militares e armas de caça de médio e grande porte. Família .38 (9mm): abrange calibres como .38 Special, .357 Magnum, 9mm Parabellum (9x19mm) e .357 SIG. Versáteis, são comuns em pistolas e revólveres. Família .50 (12,7mm): representa os calibres de maior potência entre os citados, como o .50 AE (utilizado na Desert Eagle) e o .50 BMG, empregado em metralhadoras e rifles antimaterial. Como o calibre influencia o desempenho? A escolha do calibre interfere diretamente em quatro aspectos fundamentais no comportamento da arma: Potência: calibres maiores, como o .308 ou o .50 BMG, oferecem maior energia de impacto. Já calibres como o .22 LR são mais leves, mas ideais para precisão em curtas distâncias. Recuo: quanto maior a energia gerada, mais recuo a arma terá. Isso afeta o conforto no disparo e a cadência de tiros. Precisão: calibres menores e mais rápidos, como o 5,56x45mm, tendem a ter maior precisão em longas distâncias. Capacidade de munição: cartuchos menores ocupam menos espaço, permitindo carregadores com maior capacidade — uma vantagem em contextos defensivos ou esportivos. Calibres de uso restrito no Brasil A legislação brasileira é clara ao estabelecer limites sobre quais calibres são permitidos ao cidadão comum e quais são restritos ao uso de forças armadas, policiais e CACs, mediante autorização. São considerados restritos os calibres com energia cinética superior a 407 joules, como o 9mm, .40 S&W e .357 Magnum, no caso de armas curtas. Para armas longas, o limite é de 1.620 joules, o que inclui calibres como o .308 Winchester e o .223 Remington. Também são restritas as munições perfurantes, incendiárias e explosivas, bem como cartuchos para espingardas acima do calibre 12 ou em modelos semiautomáticos. O acesso a esses cartuchos depende de registro no Exército e cumprimento de diversas exigências técnicas e legais. Conclusão Conhecer os diferentes calibres de munição é parte indispensável da formação de qualquer atirador consciente. Muito além de números gravados na lateral de um cartucho, o calibre define como a arma vai se comportar, para que tipo de uso ela é indicada e quais são os limites legais para sua aquisição. Seja para defesa pessoal, tiro esportivo, caça ou atividade profissional, a escolha correta do calibre influencia diretamente na segurança, na eficiência e na experiência do usuário. Por isso, buscar informação, treinamento e respeitar a legislação são atitudes indispensáveis para quem lida com armas de fogo de forma responsável. Aproveite a oportunidade e venha conhecer as munições da loja Parceria Armas, de Alegrete (RS)!  Para saber mais sobre calibres de munições, acesse: https://infoarmas.com.br/entendendo-as-familias-de-calibres/ https://legalmentearmado.com.br/blog/legislacao/calibres-permitidos-restritos

Além do disparo: o papel dos acessórios no tiro esportivo

26 MAR 2025

No tiro esportivo, engana-se quem pensa que tudo gira apenas em torno da arma e da pontaria. A prática, marcada por técnica, disciplina e concentração, depende de um conjunto de fatores — e entre eles, os acessórios ocupam uma posição estratégica. De itens de proteção pessoal a instrumentos de precisão, de equipamentos de manutenção a roupas especializadas, cada detalhe influencia o desempenho e a segurança do atirador. O universo dos acessórios para tiro esportivo é vasto, e compreendê-lo é essencial tanto para iniciantes quanto para praticantes experientes. Afinal, é nesse conjunto de ferramentas que se encontra o suporte necessário para alcançar consistência, proteção e evolução dentro da modalidade. Segurança além da pontaria Antes mesmo de falar em mira, agrupamento ou disparo, é preciso reforçar o princípio mais básico do tiro: a segurança. E nesse aspecto, dois acessórios são absolutamente indispensáveis: os óculos de proteção e os protetores auriculares. No ambiente de tiro, seja em estandes fechados ou em áreas abertas, há sempre o risco de partículas, fragmentos de chumbo, resíduos de pólvora ou gases atingirem os olhos. Os óculos de proteção, feitos geralmente de policarbonato resistente, atuam como uma barreira indispensável contra esses perigos — além de reduzirem a fadiga visual em treinos prolongados. Já a audição é exposta a níveis extremos de ruído durante os disparos. Sem proteção adequada, o risco de perda auditiva é real e permanente. Por isso, abafadores auriculares e protetores de inserção (intra-auriculares) são itens obrigatórios. Modelos com cancelamento ativo de ruído ainda oferecem comunicação e conforto em níveis superiores. Mobilidade, cuidado e conservação Outro aspecto pouco valorizado por iniciantes, mas essencial à rotina do atirador, é o transporte e armazenamento do armamento. Armas de fogo e seus componentes são sensíveis a impactos, poeira, umidade e variações de temperatura. Para protegê-los, o uso de cases rígidos, maletas acolchoadas ou bolsas táticas especializadas é altamente recomendado. Além de segurança física, esses acessórios garantem praticidade para deslocamentos, respeitando normas de transporte e preservando o funcionamento do equipamento. Para armazenamento em casa ou clubes, o ideal são cofres e armários específicos para armas, que asseguram a guarda adequada do armamento, respeitando normas legais e prevenindo acessos indevidos. Manutenção: uma prática de rotina Manter a arma em perfeito funcionamento é uma responsabilidade contínua. Cada disparo gera resíduos que, se acumulados, afetam a precisão e aumentam o risco de falhas. A limpeza regular é fundamental — e para isso, os kits de manutenção são aliados indispensáveis. Esses kits geralmente incluem hastes, escovas metálicas e de nylon, flanelas, óleo lubrificante e solventes especiais. Com esses itens, o atirador realiza a higienização do cano, câmara, carregadores e partes móveis, preservando a integridade do armamento. Uma arma limpa dispara com mais segurança, mais precisão e por muito mais tempo. Equipamentos que ampliam a precisão No tiro esportivo, o caminho da bala até o alvo envolve mais do que apertar o gatilho. A precisão é afetada por múltiplos fatores — distância, vento, iluminação, postura — e, para lidar com essas variáveis, o atirador conta com o suporte de acessórios de pontaria e estabilização. As miras ópticas e lunetas são fundamentais para atiradores de precisão. Com ajustes de zoom, paralaxe e correção de vento e elevação, esses dispositivos permitem ao atirador alinhar o disparo com o alvo com extrema exatidão. Modelos de alta qualidade garantem clareza de imagem, resposta rápida a ajustes e resistência a impacto e intempéries. Em tiros mais longos ou em modalidades como carabina, o uso de bipés, suportes, sacos de areia ou almofadas de apoio ajuda a estabilizar a arma, reduzindo vibrações e garantindo uma sequência de disparos com agrupamento mais fechado. Alvos que ensinam e evoluem O treino constante é o segredo da melhoria no tiro esportivo. Mas sem alvos apropriados, essa prática perde eficiência. Alvos impressos com marcações específicas ajudam o atirador a identificar padrões, corrigir falhas e medir progresso. Já os alvos metálicos proporcionam resposta sonora instantânea ao impacto, tornando o treino mais dinâmico. Para ambientes controlados, os alvos reutilizáveis oferecem economia e praticidade. Já os alvos eletrônicos, cada vez mais populares, permitem medir com exatidão os pontos de impacto e fornecem relatórios sobre desempenho, tempo de reação e dispersão dos tiros — uma ferramenta valiosa para quem busca alto rendimento. Vestuário e acessórios pessoais O corpo também precisa estar equipado para o tiro. Roupas desconfortáveis, que limitam os movimentos ou acumulam suor, podem interferir na postura e no rendimento. Por isso, a recomendação é o uso de roupas técnicas, que ofereçam leveza, flexibilidade e resistência. Luvas especiais auxiliam no controle do recuo e na firmeza da empunhadura. Já os cintos táticos, comuns no tiro prático (IPSC), permitem que o atirador leve consigo coldres, porta-carregadores e acessórios, garantindo agilidade e organização. Esses cintos, ajustáveis e ergonômicos, fazem a diferença em provas cronometradas e em movimentações intensas. Investimento que retorna em segurança e desempenho Ao somar todos esses elementos — segurança, transporte, manutenção, precisão, conforto — fica evidente que os acessórios são mais do que meros complementos. Eles são parte do sistema que sustenta a prática do tiro esportivo com qualidade e segurança. Escolher bem esses itens não apenas melhora o desempenho do atirador, mas também aumenta a longevidade dos equipamentos, reduz riscos e proporciona uma experiência mais completa e profissional. Acessórios mal escolhidos ou de baixa qualidade podem causar falhas técnicas, desconforto ou até acidentes. Conclusão O mundo do tiro esportivo vai muito além da escolha da arma: os acessórios que acompanham o atirador — desde os óculos de proteção até a luneta de precisão — definem a base para uma prática eficiente, segura e prazerosa. Investir nos equipamentos certos é investir em evolução pessoal, desempenho técnico e respeito ao esporte. Quem entende a importância desses detalhes está sempre um passo à frente, seja na linha de tiro, em treinos ou nas competições. E para quem leva o tiro a sério, cada acessório é um aliado silencioso na construção de resultados. Aproveite a oportunidade e venha conhecer os produtos da loja Parceria Armas, de Alegrete (RS)!  Para saber mais sobre acessórios essenciais para a prática do tiro esportivo, acesse:  https://blog.invictus.com.br/equipamentos-para-clube-de-tiro-um-guia-completo/ https://tacticalplace.com.br/blogs/informacoes-relevantes/conheca-os-equipamentos-necesarios-para-a-pratica-de-tiro-esportivo

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